A tecnologia coloca desafios singulares de segurança jurídica, sobretudo quando estão em causa novas tecnologias: ferramentas, processos ou ativos que ainda não têm enquadramento claro. É precisamente na incerteza e no risco que surgem oportunidades de pioneirismo.
A nossa equipa não se limita a reconhecer este contexto de incerteza: assume-o como parte essencial de estar ao lado de quem cria o futuro.
O que fazem os nossos clientes
Acompanhamos empresas cuja atividade depende de software, dados, conectividade e automação, bem como organizações que estão a integrar tecnologia nos seus modelos operacionais ou de relação com o mercado.
Trabalhamos com quem está a abrir caminho, sobretudo investigadores, equipas técnicas e founders com competências para lá do estado da arte. E transferimos esta experiência para contextos mais consolidados, apoiando PME, fundos, empresas estabelecidas e entidades da economia social na adoção segura, escalável e sustentável de tecnologia.
O que fazemos com os nossos clientes
Intervimos de forma transversal nas necessidades tecnológicas dos nossos clientes. Entre as áreas mais frequentes:
- Estruturação contratual de soluções tecnológicas
- Apoio na revisão e adaptação de modelos de negócio com integração tecnológica
- Proteção de ativos tecnológicos através de registo, contratos e intervenção judicial
- Definição de modelos de titularidade, governação e utilização de dados
- Negociação de parcerias tecnológicas, desenvolvimento conjunto e transferência de tecnologia
- Acompanhamento regulatório em setores em transformação ou mercados emergentes
Mais sobre o que a tecnologia representa para nós
A nossa experiência demonstra uma paixão consistente pela inovação tecnológica: acompanhámos projetos quando ainda não havia consenso sobre o nome a dar-lhes, se criptoativos ou moeda eletrónica, se inteligência artificial ou (mais humildemente) machine learning.
No processo, chegamos mesmo a contribuir para processos de discussão regulatória, como foi o recente caso da criação do regime de benefícios fiscais para stock options, a favor (sobretudo) de startups tecnológicas, ou na revisão de uma diretiva europeia, em defesa de mais dados em open source.


